quarta-feira, 8 de abril de 2009

Tá virando uma mocinha

Pessoal!!!
Depois do sumiço de um tempão, aqui estou de volta ao blog que é meu xodó!
Muitas coisas mudaram na minha vida ultimamente, e por isso, sem querer, acabei abandonando um pouquinho por aqui.
Mas aqui estou de volta, com força total!!!
Ainda bem que minha xará não deixou a peteca cair e veio aqui contar um monte de novidades!
O que mudou mesmo na minha vida foi que, depois de 10 anos trabalhando em banco, estou agora me dedicando exclusivamente ao nosso restaurante/escola de gastronomia. Estou muito feliz, super animada com as novidades, mas ainda me adaptando a uma vida nova sem chefe, sem horários rígidos mas ao mesmo tempo, com MUITO trabalho e novos desafios.
Estou adorando mesmo essa vida nova e eu e o maridão estamos também nos adaptando a trabalharmos juntos, o que está sendo bacana.

Bom, Maria Luiza está uma mocinha, como no título do post.
Como melhora quando vai chegando nessa idade, próxima dos dois anos.....Digo melhora porque não preciso ficar mais atrás dela 100% do tempo. Só 90% digamos assim......
Cada fase é uma delícia, mas estou curtindo muito a Maria Luiza nessa idade. Ela já conversa! Quando saio sozinha com ela, não fica mais aquele monólogo que só eu ficava falando.....Agora ela responde, pergunta, uma gracinha!
Está mais independente, já fica mais tempo brincando sozinha e mais tempo brincando de uma coisa só. Estou adorando mesmo essa fase dela!
Cada dia é uma grande novidade, novas palavras, um vocabulário que aumenta sempre, novas expressões, uma gracinha!
Ela é cheia das interjeições, morro de rir! Pra tudo ela fala : UAU! NOSSA! E ela é uma fofa falando essas coisinhas!
Estou super coruja, né? Mas minha filhota merece porque ela tá linda demais!
Beijos a todas

Bia

quarta-feira, 25 de março de 2009

E nasceu meu Bruno!!!

Foi na madrugada de domingo pra segunda, 16 de março de 2009.
Super rápido! Umas oito da noite comecei a sentir umas contrações espaçadas; fui deitar lá pelas onze e não consegui pegar no sono... Tava sentindo que era o dia!
As contrações começaram a apertar, meu marido não dormiu mais com minha agitação, fui tomar um banho, lixar minhas unhas (ó o pensamento!, lixar unha!...), terminei de arrumar a bolsa da maternidade...
Às duas e quinze liguei pra minha mãe. Chegamos na maternidade era duas e quarenta, mais ou menos. As contrações já estavam de 4 em 4 minutos!
No exame de toque, a GO de plantão viu que já estava com 6 cms de dilatação, mandou os enfermeiros fazerem a tricotomia e me levarem pro centro obstétrico.
Daí eu já estava entrando na "partolândia", hehehe...
Rebolava apoiada na maca do consultório da GO, o que me aliviava as dores, quando, numa contração absurdamente forte, a bolsa estourou!
A partir daí as contrações era coisa fora do comum, uma coisa instintiva mesmo, da natureza! Por mais que a coitada da moça lá tentasse me fazer ficar deitada, não dava mesmo; e por mais que ela falasse "não faz força", não dava também, a razão tinha ficado lá atrás; era só o corpo fazendo seu papel!
Bruno já estava coroando quando a GO chegou, toda esbaforida, mais um monte de gente (enfermeiros, outros dois GOs que estavam lá também), um deles segurou minha mão, me acalmou, me trouxe de volta à Terra (mais ou menos), me ajudou a canalisar a força pra deixar Bruno nascer...
E Gomes, o pai, ali do meu lado, vivendo tudo isso comigo, ouvindo meus gritos, segurando minha mãe, sorrindo pra mim nos intervalos das contrações, suando comigo, sentindo comigo...
E, às três e trinta e quatro da manhã, ele chegou, cheio de luz, no consultório do PS da maternidade, num lugar quase sem preparação prum parto, sem lençóis verdes, sem anestesia, nada nada nada; só ele, ELE, BRUNO!!!
Chegou chorando forte, todo rosadinho, lindo; em meio a uma clima de emoção!...
Todos estavam aturdidos com aquilo, um parto tão rápido, fora do comum; todos estavam emocionados, desde nós, os pais, passando pelos enfermeiros, até os 3 GOs que deram o suporte na hora "P".
Logo depois chegaram minha mãe e minha irmã, me abraçaram e foram atrás do Gomes e do Bruno, que foi levado pra pediatria.
No dia seguinte, quando foi me visitar, minha mãe cruzou no corredor com a GO que fez meu parto. Ela disse pra minha mãe que esse parto é o tipo de coisa que marca pra sempre a vida de uma pessoa. Que todos os que a acompanharam estavam tocadíssimos com o acontecimento, que depois que o Bruno nasceu comentavam um com o outro: "Nossa, o que aconteceu aqui? Que loucura foi isso?", e que foram às nuvens com o parto.
Enfim, foi tudo muito intenso, muito forte, uma experiência fascinante (dos meus 4 filhos, foi o único que nasceu sem anestesia, o parto mais natural) e hoje, 10 dias depois, estou super recuperada, e o Bruno é o bebê mais lindo e cheiroso da face da Terra!

Beatriz.

sexta-feira, 13 de março de 2009



POEMA ENJOADINHO

Vinícius de Morais

Filhos...Filhos?
Melhor não tê-los!
Mas se não os temos
Como sabê-lo?
Se não os temos
Que de consulta
Quanto silêncio
Como o queremos!
Banho de mar
Diz que é um porrete...
Cônjuge voa
Transpõe o espaço
Engole água
Fica salgada
Se iodifica
Depois, que boa
Que morenaço
Que a esposa fica!
Resultado: filho.
E então começa
A aporrinhação:
Cocô está branco
Cocô está preto
Bebe amoníaco
Comeu botão.
Filho? Filhos
Melhor não tê-los
Noites de insônia
Cãs prematuras
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!

(Antologia Poética)


*Há um tempinho ando com esse poema na cabeça. Navegando pelas comunidades do orkut sobre filhos, gravidez etc, tudo o que vejo é isso: dúvidas mil, das mais diversas naturezas, pequenas safadezas e artes "cometidas" pelos pimpolhos, mães cansadas, exaustas, EXAURIDAS pelos cuidados com os filhos, culpadas por que trabalham fora, porque não trabalham fora, porque dão palmadas, porque precisam de um norte para educar...

Ah filhos, filhos... Melhor não tê-los.... Hehehe....

quarta-feira, 11 de março de 2009

Gente grande, eu????

*Falando em se sentir gente grande, ontem vi no Universal Channel o filme "De Repente 30", pela terceira vez.Delícia de filme. A menina de 13 anos acorda um belo dia com 30. Daí imagina o que dá.

Enfim, tava vendo o filme com o Gomes e, tem uma parte que a moça pede pro mocinho (paixão de infância) que compre uma bala que eles comiam quado tinham 13 anos. Falei com Gomes que isso parece uma coisa que aconteceu comigo: quando eu era adolescente tinha uma bala que vendia e que eu amava, era a Sparkies, alguém conhece? E eu achei essa bala uns tempos atrás no Extra e no Carrefour, num pacote beeeem menor, mas a mesma bala. E a Mentos fez uma igualzinha. Isso é uma coisa.

A outra é a música da Pat Benatar, que já comentei no meu blog, "Love Is a Battlefield", que é a música da moça do filme; dos seus 13 anos, e que eu gosto muito.

Daí que eu vejo as músicas que estão no meu celular e, menina (o), não são as mesmas que eu ouvia há uns bons 15 anos? Gomes me lança essa: "Bia, você é uma adolescente com 4 filhos!"

Pessoas crescidas, me digam: vocês se sentem ADULTAS?

Assim, quando eu era menor, pensava que ser adulta seria diferente do que é hoje. Sei lá, não sei explicar direito; mas acho que seria uma coisa mais séria, entende?

Hoje, com 31 anos, sinto que sou uma... adolescente com 4 filhos!!! O que muda? Ora, tenho responsabilidades, claro, mas não é tão difícil, sério, sisudo como eu pensava; mudado. Pensei que deixaria todas as "bobagens de criança" pra trás e seria outra pessoa. Magina, ném.

Ainda sonho, e muito. Muita coisa ainda está por definir, resolver (pensei que sendo adulta tudo estaria definido, como um plano). Mudo de tempos em tempos, mas a essência é a mesma. Tenho uma casa, um carro, uma marido, 4 filhos (oi?, não me canso de dizer; será que é pra me convencer?), sou formada e não me sinto ADULTA, como pensei que me sentiria quando fosse adulta de fato. Pensei que seria tudo certinho, planejadinho, sem sustos nem grandes emoções.

Tenho momentos de fraqueza, de dúvida, de tristeza, de bobeira etc, como um adolescente. E também tenho MUITOS momentos de alegria, de gargalhada, de satisfação, de plenitude; também como se fosse adolescente.

Graças a Deus que a vida de gente grande é mais fácil do que eu pensei. E olha, no final das contas, como sou FELIZ!!!!!

Beatriz

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Violência

Gente, desculpa falar em um assunto tão baixo astral aqui nesse espaço, mas o negócio tá ficando feio mesmo.....

Não sei se vcs viram na televisão a confusão na favela Paraisópolis aqui em São Paulo hoje. Uns caras ficaram revoltados porque a polícia matou ou prendeu (já li as duas versões) um bandido ontem. Os caras colocaram fogo, fizeram protestos e enfrentaram a polícia. Quebraram um restaurante japonês todo!!!!!!!!!E isso é EXATAMENTE em frente ao meu apartamento!Moro de um lado da avenida e do outro lado é a tal favela. O restaurante que eles quebraram é BEM aqui em frente.....Eu estava chegando em casa na hora da confusão.......10000000 de policiais na contramão, uma confusão danada!Até agora, as 11 da noite, o helicóptero da polícia está aqui voando em cima da favela e tem 120 políciais cercando a favela.....Ai que medo! Juro que fiquei com medo de bala perdida......

E quando a gente pensa em todas essas coisas, vê que o mundo tá mesmo de cabeça pra baixo e infelizmente, nossos filhos vão ser criados nessa nova realidade......
Fico imaginando como o coração das mães ficam apertados quando os filhos saem de noite, voltam de madrugada....E hoje, não precisa de muita coisa, até de dia dá medo de deixar os filhos sairem sozinhos.....

Ao mesmo tempo, o mundo é esse, a realidade é essa aqui no Brasil, nas grandes cidades e não podemos privar nossos filhos da vida.....Acho que quando chegar a hora de deixar a Maria Luiza sair sozinha, mesmo que seja para ir à padaria comprar um pão na esquina, vou ficar com o coração na mão.....
Que pena que nossos filhos vão ser criados nesse mundo doido.....

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

De volta das férias!!

Oi Bia e pessoal,
Voltamos! Realmente a turma saiu de férias e não voltou ainda né?

Como você falou, as férias além de tudo são um tempo de reunião, de estar com a família unida e curtindo.

Nós tivemos férias parceladas rsrsrs, saimos no meio de dezembro, voltamos e agora em fevereiro vamos sair mais um pouquinho.

Aproveito para dizer que foram maravilhosas nossas primeiras férias com o Gabriel. Ele se adaptou muito bem a tudo, curtiu bastante e nós também, sem praticamente nenhuma restrição por causa dele.

Fomos pra Maragogi (Alagoas) que foi a melhor parte das férias: quiosque na beira da praia, água de côco para nós 3 (o Gabriel experimentou e adorou), entradas no mar e na piscina; tudo com ele junto! E quando não deu pra ele ir num passeio de barco com mergulho, deixamos ele com uma babá do hotel por algumas horas(depois de mto pensar se não seria perigoso e etc... rsrsrs)

Depois pra SP encontrar a família, fizemos mil visitas, passamos Natal, sendo que na noite de 24 em 2 casas e no dia 25 almoço no sítio.

Depois o Reveillon na Serra Gaúcha, 5 dias em hotel, piscina aquecida, passeios de carro, visitas à vinícola, passeio de Maria Fumaça... tudo com o Gabriel junto!

Tivemos hóspedes aqui em casa desde o dia 28/12 até 12/01. Depois fomos de novo pra SP dia 17/01 pra um casamento e só voltamos anteontem. Acreditam?

O nosso Gabriel fez 8 meses agora no dia 25 e passou 1 mês e meio fora da rotina e fora de casa boa parte desse tempo. Mas deu tudo certo e foi uma experiência muito gostosa, curtimos muito os 3 juntos.

Nossas primeiras férias em família foram inesquecíveis.

Volto depois pra contar mais, vou dar o almoço dele.
Um beijo,
Ju Cajado

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

FÉRIAS

Olá pessoal!
Quanto tempo ninguém aparece por aqui, né?
Acho que as férias de tudo mundo estão mesmo boas! Espero que vocês venham todas aqui depois contar como foram as coisas.....

E por falar em férias, eu ia até escrever sobre outro assunto hoje, mas pensando nessas merecidas férias, resolvi escrever sobre elas.
Passei 10 dias viajando com meu marido e com a minha filha e agora me dou conta de que, além de descansarmos, as férias têm um papel fundamental na vida da gente, que é passarmos um tempo juntos.

No dia a dia, corre-corre, mil coisas para fazer, trabalho, trânsito, compras da casa, médico, fraldas, mamadeiras, cabeleireiro, etc., simplesmente não temos tempo de ficar juntos de fato, e participar da rotina do dia a dia juntos. Como é bom podermos, por 10 dias, fazermos as três refeições juntos, podermos conversar sem hora pra acabar, brincar, sorrir, não fazer nada, dormir, mas tudo isso juntos.....
De fato, desde que a Maria Luiza tinha nascido, não tínhamos passado um tempo assim, só nós três juntos. E isso é realmente maravilhoso!
No decorrer do ano, nos período em que não estamos de férias, é muito comum estarmos só dois de nós três juntos, ou mais de nós três juntos.....E é incrível podermos compartilhar, mesmo que só por 10 dias, de todos esses momentos, o dia todo, os três juntos.
Me senti mais feliz depois das férias, não só pelo descanso e pelo lugar super bonito que fomos, mas principalmente, porque de certa forma, acho que nos tornamos mais cúmplices, mais companheiros e vimos como são valiosos esses tempos que passamos juntos.
O que precisamos mesmo, é conseguir ter mais desses momentos maravilhosos!

Maria Luiza aproveitou bastante as férias, e nós também.
Logo que chegamos no Rio, fomos à praia, todos felizes e animados, no famoso Baixo Bebê, para a Maria Luiza brincar nos brinquedos que tem lá e com os amiguinhos da praia. Acreditam que quando fui colocar ela na areia (ela só tinha ido uma vez à praia com 8 meses), ela não queria ficar de jeito nenhum? Meio que com aflição ou nojo da areia. Senti minha filha, por uns instantes, um peixe fora d’ Água porque aquele monte de crianças lá brincando e ela sem querer ficar na areia. Foi aí que, vendo minhas tentativas de fazê-la acostumar, duas mães me deram a dica de colocá-la em cima da canga (elas me emprestaram porque nós não tínhamos ido de fato à praia. Estávamos de roupa!) e logo logo, ela estava lá, brincando com as crianças da praia. Nos outros dias, ela brincou mais fácil. Não mroreu de amores pela areia, mas ficou tranquila, brincando com baldinho, pazinha e foi uma farra!!

Antes de irmos para o Rio, Maria Luiza teve uma febre misteriosa, sem nenhum outro sintoma. Acabamos adiando até em um dia a viagem, mas em 3 dias a febre passou. Tirando algumas pouquíssimas reações às vacinas, Maria Luiza nunca tinha tido febre, E agora, depois que voltamos, teve também a primeira diarréia. Estou com o coração quase partido porque ela olha pra mim com o suco de maçã na mão e fala:
- Esse não Mamãe, Leite!!!!!!!!
Quer porque quer leite! Acho que amanhã ela já vai estar jóia e poderá voltar ao seu leitinho normal.
Criança não devia ficar doente, não é mesmo??

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

NATAL

O Natal é um momento mesmo especial.
Por motivos religiosos ou não, o fato é que a gente fica mais sensível, mais perto da família, querendo ligar para os amigos que não falamos fazia tempo e para aqueles que falamos toda hora. Mas parece que é um momento mágico. E é mesmo!!!!!!!

Maria Luiza está com 1 ano e 7 meses. O ano passado então ela nem aproveitou o Natal direito. Mas esse ano foi diferente. Ela desde o mês passado está super animada com as luzes e os enfeites de natal. Com o Papai Noel ela não era muito animada, mas aos poucos, fui acostumando ela, levando-a no shopping sempre. Semana passada ela sentou no colo do Papai Noel e tiramos foto no shopping.
Eu estava na maior espectativa para saber como seria ontem, com a chegada do Papai Noel na casa da minha Mãe.
O Papai Noel era um primo meu, que não tinha lá muita vocação para artista, mas ontem, sinceramente, foi sensacional!!!!
Além da Maria Luiza, a outra criança da casa era a Júlia, filha da Liliane que também escreve por aqui e que está com 4 anos.
Estávamos morrendo de medo da Júlia descobrir, mas como mesmo disse a Liliane hoje, não contávamos com o fator emoção, que foi grande para elas.

Estava nublado aqui em SP. Tinha alguma festa, ou algum evento, em que eles estavam com aqueles holofotes bem fortes apontando pro céu.
Então, a gente começou falando que achava que era o Papai Noel e suas renas que não estavam conseguindo descer por causa do mal tempo, mas que eles estavam se aproximando.E era um tal de ir lá fora ver como estava, ver as luzes, etc....Uma ansiedade danada.....

De repente, entrou o Papai Noel pela porta, tocando um, sino......As meninas, por 5 segundos, ficaram estáticas, sem fala, sem saber o que dizer.....E depois, para nossa surpresa, acbaram se desinibindo.
Os olhinhos brilhavam a cada momento. Foi mesmo super bacana!!!
É difícil descrever a carinha da Júlia principalmente, que é maior, ao ver que o Papai Noel tinha trazido aquilo que ela tinha pedido. Foi MUITO bacana!

Eu estava certa sobre toda aquela história de manter a fantasia da minha filha sobre o Papai NOel. Espero que consiga por muito tempo. Vou tentar sempre me esforçar porque realmente não tem nada que pague a carinha delas vendo o Papai Noel.

Elas amaram tudo, e a gente também.

Assim que o Papai Noel saiu e elas tinham aberto os presentes, demos os presentes do resto da família para elas. Maria Luiza acha que todos foram dados pelo Papai Noel.....Ela fica contando a história toda hora que o Papai Noel veio e deu tais e tais presentes. Maravilhoso!

Natal com criança é MUITO mais divertido!!!!!!!!!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Ah, que lindo...

E, pra completar minha alegria, Daniel fez um desenho lindo hoje:

Sou eu com o Bruno na barriga.

Gente, o que dizer? Não tem palavra que descreva o que senti quando vi. Chorei, abracei, beijei muito o Dani. Lindo né?

Beatriz.

Colhendo os frutos

Daí que meu filho mais velho, Matheus, está com 14 anos e meio. E daí que todos sabemos que essa idade é um perigo.

Perigo porque é como se essa idade estivesse em frente uma bifurcação da vida: bom caminho; mau caminho. (É minha opinião).

Bom, Matheus não veio conosco pra Campinas em agosto; ficou no Rio pra terminar o ano letivo. Bem, já terminou, passou numa boa, e ainda está lá pra curtir os amigos e a namorada (oi?, já sou sogra), voltando de vez pro ano-novo.

Bem, começo desse mês ele veio pra cá pra fazer uma prova. E descobriu, por intermédio de um amigo, que o melhor amigo dele (que tem 15 pra 16 anos) estava fumando maconha.

Sabe melhor amigo? Desde uns oito anos que eles são amigos; Quando Matheus vinha de férias pra Campinas ia dormir na casa dele; esse amigo foi o único que esteve na nossa casa quando estávamos no Rio; amigão mesmo.

Então que, quando Matheus ficou sabendo disso, chateou-se muito. Chegou a chorar, e dizia "eu tenho medo que aconteça alguma coisa com ele; que matem ele!" e chorava compulsivamente, e ficou o resto do dia amuado.

Juntando a isso o fato de ele comentar comigo que outros colegas dele, que jogavam bola na rua (no Rio), estão fazendo coisas erradas; "fulano tá traficando, sicrano tá fumando, beltrano tá de avião", o modo como ele diz; acho que em algumas coisas ele já está no caminho certo.

Não deixo de me preocupar, mas parece que ele está sabendo o que é bom e o que não é bom.

E olha, o mérito não é meu, pelo menos não só meu.

Não foi comigo que ele chorou pelo amigo, foi com minha mãe, que depois veio me contar.

Matheus é meu filho da adolescência; tive ele com 17 anos. Eu trabalhava o dia todo, e estudava de noite. Fora que, ao contrário de muitas mães novas, eu era irresponsável, não ligava muito pra maternidade.

Quem segurava a barra do Matheus? Minha mãe.

Ela dava muito mais atenção, amor pra ele do que eu. E ele sempre se abriu mais com ela do que comigo.

Não digo isso com ressentimento, mas é fato.

Grande parte do que ele É hoje é responsabilidade da minha mãe. Ela, como mãe, sempre cuidou do neto como filho, e hoje estamos colhendo os frutos.

Matheus é um menino bom, um ótimo aluno, um filho que não dá preocupação, um amigo fiel, um namorado respeitador.

Hoje o post é uma ode à MINHA mãe. A melhor de todas!

Beatriz.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

PAIS X MÃES

Antes de começar o post, queria fazer uma pergunta:
- Meninas, cadê vocês????
Estou com saudades do post de todo mundo!!!!

Bom, aí vai minha postagem de hoje.

Em primeiro lugar, queria agradecer imensamente meu marido por ser um ótimo Pai.

Mas o fato é que Mãe é mãe mesmo.....
Engraçado como isso acontece.
Hoje, vivemos em outra época na qual a maioria dos pais é bastante presente na criação e cuidados com os filhos. Vemos até pais que hoje ficam em casa com suas crias enquanto as Mães trabalham e isso é realmente sensacional.
Mas o que eu queria dizer é que por mais que os pais sejam muito mais presentes, e que tenham pais que participam ativamente das coisas com os filhos, parece que veio faltando uma pecinha neles homens....Eles não tem nenhuma noção de algumas coisas....
Vou contar um episódio para vcs entenderem o que estou falando:

Quando a Maria Luiza tinha uns 2 ou 3 meses, faleceu o pai de um amigo nosso e no domingo era a missa de sétimo dia.
Resolvemos então que eu iria na missa e o Gustavo ficaria em casa com a Maria Luiza. Ela mamava em mim mas eu já complementava com Nan. Então, em uma só mamada, não teria nenhum problema ela mamar só o leite na mamadeira.
E assim foi: saí de casa em um frio de uns 10 graus, lá elas 11 da manhã. Era um daqueles poucos mas terríveis dias de inverno que fazem em São Paulo. Deixei a única recomendação que era para meio dia, dar a mamadeira. Fui na missa, conversei um pouquinho com os amigos no final e voltei pra casa.
Quando cheguei, era mais ou menos 1 e pouco da tarde. Maria Luiza estava mamando com o Pai na almofada de amamentação, sossegada e tranquila. Porém, para agilizar o meu lado, o pai deu banho, colocou uma meia rosa choque, uma calça verde claro com listras brancas, um body de MANGA CURTA amarelinho e casaquinho de lã quer era pra fechar atrás, virado com os botões pra frente, e esse cassaquinho era com um tricot todo furadinho......
Ou seja, além de não estar nada combinando com nada (e olha que bebês têm sempre roupas LINDAS e combinativas), estava um frio terrível e ela estava com uma roupinha praticamente de verão!!!!
Não falei nada. Dei risada e assim que ela acabou de mamar e arrotar, troquei a roupa dela.

Uma vez, não sei em que lugar, li que tínhamos que tomar muito cuidado para não criticar o que o marido fazia com os filhos porque ele os amava tanto quanto a gente. Mas vai dizer que eles não têm MUITO menos noção dessas coisas???

Outra coisa que vejo que meu marido é muito mais sem noção é:
Nos finais de semana, Maria Luiza demora mais ou menos uma hora para almoçar ou jantar. Enrola, diz que não quer, vira a cara, distraio ela, canto, conto história, mostro os bonecos, invento mil coisas e entre essas coisas todas, vão entrando algumas colheradas.
Com o Gustavo, é assim: come 3 colheradas, começa a virar a cara, e ele diz:
- Deixa ela, ela não está com vontade, não está com fome......
O mesmo vale para horários:
Se ele resolve fazer alguma coisa, para sairmos de casa ou qualquer outra, não pensa em nada se está na hora dela dormir, de comer, se vai ter comida, se vai demorar, se temos que levar uma roupinha se esfriar, e outra se ela por acaso vomitar (nunca vomita, mas é a lei de Murphy, né? Quando não levamos nada vomita), levar água, e todas as outras coisas....

Outra coisa sem noção:
Eu: - Amor, precisamos comprar roupas de verão para a Maria Luiza
Ele: - Roupas de verão?? E Aquele monte de shorts, camisetas e vestidos que ela tem?
Eu: Ela tem???? Ela tinha no ano passado! Agora não cabem mais!

Ou seja, é engraçado porque meu marido é mesmo um super pai, me ajuda muito, dá banho na Maria Luiza, dá comida quando precisa, faz muta coisa mesmo, mas parece que se eu não estiver do lado pra dizer as coisas, ela vai almoçar as 4 da tarde e dormir à meia noite todos os dias.....

Com os Pais de seus filhos é assim também ou eles são parecidos com o Gustavo?
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Bia

domingo, 7 de dezembro de 2008

AQUELE VELHO PAPO DE IMPOR LIMITES...

Essa é mais uma das coisas que me preocupam muito.....Conseguir impor limites para minha filha.
Hoje li essa reportagem e achei bacana. Resolvi dividí-la com vcs:

Educação
Impor limites na medida certa deixa as crianças mais autoconfiantes e felizes
Por Renata Reps
A cena é clássica e, dependendo da intensidade, pode ser inesquecível. A mãe precisa ir ao supermercado e decide levar seu filho junto – porque a babá está de folga ou, simplesmente, por achar que a experiência vai ser bacana. Está tudo muito bem até que o pequeno pega uma enorme barra de chocolate. A mãe sabe que ele não costuma comer aquilo e devolve a guloseima à prateleira, explicando que naquele dia não dá para levar o doce. De repente, sem mais nem menos, a criança se atira ao chão, começa a rodar em círculos, gritar e chorar desesperadamente. E a pobre da mãe, sem saber o que fazer e com vergonha de todo mundo que assiste ao show, acaba levando o chocolate para que o filho pare de berrar.
Esse tipo de birra acontece com mais freqüência na faixa etária que vai dos 2 até os 5 anos e costuma desestabilizar até mesmo os pais mais calmos. Mas é importante levar em consideração algo de que a gente acaba se esquecendo durante o escândalo: muitas vezes, nossos filhos recorrem a esse tipo de estratégia como um meio para se comunicar. É que eles ainda não têm a aptidão verbal para dizer “Ei, mamãe, eu estou de saco cheio dessa compra. Será que nós podemos voltar outro dia?”. Daí, apelam ao artifício que parece mais fácil e eficiente para dizer logo do que precisam – abrir o berreiro. Na verdade, muitas vezes os pequenos estão pedindo inconscientemente ajuda para lidar com um sentimento novo e com o qual ainda não sabem lidar: a rustração de não ter o que querem na hora que querem.
“Manter-se firme nesses momentos é importante porque a criança só vai se acalmar quando estiver convencida de que fazer birra não adianta”, explica a psicanalista especialista em clínica infantil Silvana Rabello, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. “Assim, precisará lançar mão de outros artifícios para obter o que deseja.” É por isso que, numa situação dessas, o ideal é encerrar a compra, levar o filho para casa e, no caminho, explicar educadamente que aquele comportamento não é adequado. Não adianta dar o que ele quer nem ficar mais nervoso do que a criança. Afinal, os pais sempre são um modelo para ela. Se o incidente se repetir, o melhor é agir como antes e explicar que, da próxima vez, ela não vai ao supermercado porque não sabe se portar naquele tipo de ambiente. Ponto.
Criar limites modula o comportamento e ajuda a criança a desenvolver o respeito pelo outro, defende a psicopedagoga Wania Sorguiere, de São Paulo. “Aprender a aceitar o não é superimportante para moldar o humor do seu filho e fazê-lo entender, desde pequeno, que não se pode ter tudo”, diz a especialista. Para isso, é importante estabelecer algumas regras. Ninguém pode, por exemplo, interromper alguém que está falando, dar um tapa no rosto do colega, roubar o doce do irmão ou dizer palavras feias em público. Cabe aos adultos transmitir essas normas, por assim dizer, de conduta, além de garantir que elas sejam obedecidas em qualquer ocasião. Do contrário, o menino ou a menina vai entender que tudo aquilo não passa de um falatório momentâneo facilmente driblado por uma bela birra.

É claro que toda criança, assim como todo adulto, tem impulsos naturais de agressividade e precisa colocá-los para fora. Aí, são o pai e a mãe que vão lhe ensinar a fazer isso de forma saudável, durante as brincadeiras e jogos, por exemplo. “Os pais precisam ter bom senso na hora de ensinar à criança administrar os próprios desejos e não simplesmente reprimi-los”, ensina Silvana. A calmaria reina soberana ao longo do dia, quando a garotada sabe que vai descarregar toda a energia acumulada numa atividade recreativa.
A responsabilidade dos pais de servir como modelo na educação dos filhos é fundamental. Afinal, educar uma criança é educar um futuro adulto e cidadão. “O pai tem de entender que, se quer que seu filho seja respeitado pelos outros, terá que ensiná-lo a respeitar. Se deseja que ele seja persistente, precisa ensiná-lo a tolerar frustrações e por aí vai”, aconselha a psicóloga Vera Zimmermann, coordenadora do Centro de Referência da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo. Uma criança bem preparada para ser um bom adulto entende, desde cedo, que existem outras pessoas no mundo e, se ela quer ser amada, vai precisar fazer também o que os outros esperam dela.
Por fim, tente se guiar por seus próprios instintos, mantendo sempre a calma diante de um show do seu filho no supermercado ou no shopping. Uma birra aqui, outra ali, sempre acabará acontecendo e isso é perfeitamente normal. Não tenha medo de dizer não. Pode ser difícil ver o pequeno chorar, mas tenha a certeza de que ele está aprendendo uma lição. No fundo, no fundo, a criança fica feliz e aliviada quando vê que existe alguém acima dela capaz de lhe dizer, em meio ao bombardeio diário de novidades, o que deve ou não fazer.

- Se o seu filho já passou dos 5 anos e continua fazendo muita birra, sente com seu marido ou sua mulher e converse sobre o que pode estar errado. Esse comportamento talvez esteja camuflando algum problema em casa ou até mesmo na escola. - Não tenha medo de tomar atitudes que possam ser desagradáveis para você, mas necessárias para o aprendizado da criança. Ninguém gosta de colocar o filho de castigo, mas às vezes ele vai precisar desse momento, sozinho, para refletir sobre uma atitude malcriada ou algo do gênero.
- Esteja ciente de que você e os outros adultos que circundam seu filho servem de modelo para ele. Assim, a criança vai copiar alguns de seus atos primeiramente em brincadeiras, mas, em seguida, nas situações reais. Portanto, esqueça o ditado “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Ele pode servir para outras situações, mas nunca com seu filho.

http://bebe.abril.uol.com.br/03_05/educacao/filho-disciplina-p3.php

Bia

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

CRIANÇAS E SUAS FANTASIAS

Maria Luiza não está ainda na fase aguda, muito pelo contrário, ainda não entrou na fase, mas de certa forma, desde cedo nos deparamos com o mundo da fantasia em que as crianças vivem por determinado tempo (a partir dos dois anos normalmente).

Sempre leio bastante sobre esse assunto e me interesso também, pela importância das Fantasias na vida das crianças.

Acredito que brincar e fantasiar são as formas pelas quais as crianças vão aprendendo sobre o mundo real. Não sou psicóloga, nem conheço as teorias sobre o assunto, mas além de achar muito bacana, acho de exterma importância que essa fantasia seja sim cultivada.

Já vi críticas dizendo que por exemplo, acreditar em Papai Noel é alimentar uma mentira na vida das crianças. Respeito mas discordo integralmente com essa afirmação. Não penso nisso como mentira, e sim, como uma das fantasias mais gostosas que temos em nossas vidas e essas lembranças nos acompanharão para sempre!!

Acredito que cultivando a fantasia nas crianças, garantimos a elas o exercício de pensar. Uma criança sem fantasia, terá poucas idéias para desenvolver brincadeiras, histórias e mesmo seu raciocínio lógico. Quando contamos histórias, as crianças tem a possibilidade de criar imagens o que enriquece imensamente sua criatividade. Imagens de televisão ou computador por exemplo, já mostram a imagem pronta e assim, impedem que as crianças criem suas próprias fadas, bruxas ou mesmo monstros. Acho que depois de receberem a imagem pronta, fica mais difícil para a criança imaginar aquele personagem só seu.
É claro que tudo tem limite e em determinado momento, temos que tomar bastante cuidado com essa mistura da fantasia com a vida real, principalmente no que diz respeito a “super-poderes”.
É preciso deixar bem claro que não sou contra televisão, muito pelo contrário. Mas faço questão absoluta de conseguir incentivar a fantasia na Maria Luiza até aonde der.

Acho importante a história do Papai Noel, do Coelinho da Pascoa, das Fadas, super heróis e todas as outras fantasias que aparecerem..... Acho que uma grande importância dessas histórias todas é que na lógica da criança se os super-heróis conseguem subjugar o mal, ela também consegue; ou seja, se eles resolvem seus conflitos, ela também pode fazê-lo. Esses pensamentos mágicos lhe dão um sentido de poder muito forte e contribui para diminuir a sensação de fraqueza e de impotência diante de seus medos de escuro, monstros e outros. Além disso, ela atribui vida aos objetos e brinquedos como por exemplo o ursinho de pelúcia que está com raiva porque a mãe brigou com ele ou o soldadinho está triste porque o pai dele foi trabalhar e não o levou junto. Essa “transferência” de sentimentos faz com que eles se expressem e se libertem desses. Além disso os jogos de imaginação das crianças são ótimas oportunidades para aprendermos mais sobre nossos filhos. Acho que conseguimos nessas horas descobrir do que gostam, do que não gostam e o que estão sentindo.

Uma vez, um rapaz que trabalhava aqui comigo, me contou que a filha dele, com 3 anos (nem sei se já eram completos), resolveu (não foi bem ela que resolveu, sim os pais) dar a chupeta para o Papai Noel no natal quando ele viesse entregar os presentes para ela. Assim foi feito, ela entregou a chupeta. Porém, se arrependeu......E aí o pai disse que ia ligar para o Papai Noel e ver o que podia fazer. E assim fez. “Papai Noel” concordou com a devolução da chupeta mas com uma condição: só devolveria à noite, na hora dela dormir e, na hora que ela acordasse, ela teria que devolver para o Papai Noel.
Então, durante todo o ano, todos os dias os ajudantes do Papai Noel entregavam a Chupeta na casa dela. Os ajudantes eram motoboys, o entregador de pizza, e vários outros....Ela andava pela cidade dizendo: “Nossa, como o Papai Noel tem tantos ajudantes!” E não é tão bom pensar que todos aqueles motoboys mega estressados são ajudantes do bom velhinho???? Acho sensacional!!!

E vocês, como lidam com essas histórias?

Bia

Passeios com crianças em Porto Alegre


Meninas, seguindo a linha das dicas de passeios em diferentes cidades, vou colocar abaixo algumas da cidade em que moramos faz quase 6 anos. Uma cidade muito arborizada, com parques, praças, um enorme lago e muitas atrações culturais. Boa semana, Ju Cajado


Nosso bebê tem apenas 6 meses então vou arriscar algumas dicas pois estamos começando agora...

Jardim Botânico - http://www.fzb.rs.gov.br/index.htm e lá tem também o Museu de Ciências Naturais - http://www.fzb.rs.gov.br/museu/

Zoológico - http://www.fzb.rs.gov.br/zoologico/

Pampa Safári - http://www.pampasafari.com.br/site/index.htm

Parques em geral: Parcão, Praça da Encol e Redenção – sendo que neste último existe um mini parque de diversões bem legal, restaurantes por perto e o famoso Brique da Redenção no domingo (feira que reúne artesãos e também vendedores de peças antigas) - http://www.briquedaredencao.com.br/corpo/abertura.htm
Em outro pedaço da Redenção (passando o espelho d’água) tem o mini zoológico e também tem um trenzinho que leva as crianças e seus pais para passearem pela área.

Parque Natural Morro do Osso – vista bonita da cidade, praticamente 360º - http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smam/default.php?p_secao=45 já mais distantes, tornando o passeio uma viagem de aventura tem também os Parques Saint Hilaire (http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smam/default.php?p_secao=44 ) e a Reserva do Lami (http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smam/default.php?p_secao=42 )

Orla do Guaíba – tanto na zona sul no bairro Ipanema quanto perto da Usina do Gasômetro, dá pra passear com carrinho, sentar nos bancos e as crianças podem apreciar também o visual da beira do lago

Museu de Ciência e Tecmologia da PUC – já recomendo para crianças maiores, acho que à partir de uns3 ou 4 anos - http://www.pucrs.br/mct/

Fundação Iberê Camargo – para levar as crianças (maiores de 4 anos) pra terem seu primeiro contato com arte, esse centro cultural fica de frente pro Guaíba - http://www.iberecamargo.org.br/

Casa de Cultura Mário Quintana – Linda construção no centro da cidade, possui visitas guiadas, roda de histórias e contos - http://www.ccmq.com.br/index.php

Passeio de barco Cisne Branco – saia navegando pelo Guaíba e mostrando a natureza para seu filho http://www.barcocisnebranco.com.br/site/home/index.php
Saída do barco no portão central do Porto, na Av. Mauá
Tem outros barcos também que fazem passeios e tem uma opção de ir de barco conhecer o Farol de Itapuã que fica a 45Km de estrada asfaltada - http://www.faroldeitapua.com.br/

Linha Turismo – peque o ônibus que passará por todos os principais pontos turísticos da cidade, a diversão é sentar no andar de cima num dia ensolarado. São 28Km em 1h20 de passeio. http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/turismo/default.php?reg=1&p_secao=231

Caminhos rurais - http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/turismo/default.php?p_secao=177

Para outras informações que alguém possa querer, entre no site ou fale com a Secretaria de Turismo – (51)3212.3464 ; (51)3212.2432 ; 0800 51 7686
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/turismo/

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Educação / Valores

Acredito que não seja só minha, mas tenho uma GRANDE preocupação com a Maria Luiza e o outro filho que pretendo ter: a educação que vou dar para eles.

Não estou falando simplesmente no fato deles darem bom dia, boa tarde, dizerem por favor e obrigado. Estou falando da formação de valores deles....

Fico muito preocupada em conseguir ensinar o que é certo, o que é errado, e principalmente, o que importa e o que não importa.

Quero que meus filhos se preocupem com o próximo....Quero que eles levantem para dar lugar para os mais velhos, mas não como uma coisa mecânica e sim porque eles sintam que aquela pessoa precisa mais sentar do que eles que são jovens.

Quero ensinar meus filhos a ter respeito com as pessoas, com os mais velhos, com os mais novos, com os diferentes, com os iguais.......

Quero que meus filhos sejam pessoas que sejam amadas, mas acima de tudo, que amem os próximos.....

Fico pensando nas coisas que são importantes para mim e fico com muito medo de não conseguir passar para eles essas coisas todas.

As vezes, quando penso nisso, penso também que tenho certos valores que não são tão fortes nos meus pais, e vice-versa e assim, penso que, claro, a educação que vc recebe é a grande responsável pelas coisas que vc acha, pensa e acredita, mas também tem sim a personalidade da pessoa.

Por exemplo, eu sempre fui criada e acho isso de verdade, que a nossa família está acima de tudo. Que devemos sempre preservá-la, respeitá-la e ter uma tolerência ainda maior para poder amar e conviver com todas essas pessoas tão diferentes. Claro que existem muitas exceções. Existem pessoas que, mesmo sendo da sua família, não têm afinidade nenhuma com vc, e com isso, vc acaba se afastando dessas pessoas. E outras pessoas, vc pode ficar anos sem se ver que quando a gente se encontra, é a mesma coisa de antes. Mas acima de qualquer coisa, família é família e eu acho que meus filhos têm que amar e respeitar todos eles com um carinho especial. Têm que ter paciência com os avós, não pode responder para esses, e essas coisas todas.

Outro exemplo que fico pensando:preciso ensinar aos meus filhos a importância em ser uma pessoa correta. Acho que o melhor que posso fazer nesse caso, além de falar, é dar o exemplo, mas será que só isso basta??

Sou bastante encucada com essas coisas, se vou conseguir dar uma boa educação para eles.......



Bia

sábado, 29 de novembro de 2008

AMOR MATERNO E PACIÊNCIA


"Dani, vai que você consegue!"
"Não tô conseguindo, mamãe!..."
"Dani, olha só, é igual você fez na linha de cima; você sooooobe com o lápis, volta e vem desceeeeeendo..."
Dani começa a chorar.

Ninguém me garantiu na maternidade que educar, ajudar, apoiar e ter PACIÊNCIA com filho seria fácil.

Daniel tem 4 anos e dez meses quase, está na escola, mas um pouco defasado dos colegas de classe dele. Acho que é a primeira vez que deixo público isso, mesmo porque nem é tãããão importante assim, mas o Dani tem um pequena disrritmia cerebral e distúrbio de déficit de atenção.

Isso causa uma certa dificuldade na fala (que está sendo muito bem tratada com acompanhamento fonoaudiológico) e na coordenação motora, fora algumas outras coisinhas que no dia-a-dia aparecem: ele esquece muito rápido de algumas coisas que falamos a ele, às vezes parece que tá no mundo da Lua (kkkkk...) e etc.

Já fizemos exames, ele toma um medicamentosinho e vamos levando.

Eu já disse aqui que nunca pensei em ter filhos, por que sou meio egoísta com meu tempo, com minhas coisas; preciso de sossego pra pensar, pra curtir etc. E também porque paciência não é meu forte.

Mas DEUS é sábio néam, e me dá 4 filhos pra que eu possa corrigir essas minhas imperfeições...

Pra você ter uma idéia, estou digitando e dizendo pro Daniel que daqui a pouco eu ligo a TV no desenho, tirando a mão dele da gaveta, olhando o Artur pra ver se a traquinagem não tá muito grande; já levantei pra limpar bumbum e arrumar um pãozinho pra eles, fora ir ver o carrinho que o Dani enfiou num buraco do muro da área e ele quer que eu tire de lá. E não estou uma pilha. Viu?
E agora eles estão disputando um brinquedo.
E Artur já puxou o fio do computador, desligou tudo, graças a Deus o rascunho tava salvando automaticamente...

Bem, mas esse post surgiu do final da história que abriu meu texto.

Depois de ter feito a tarefa de casa (ele muuuito chateado porque realmente não estava conseguindo, e eu também, meio triste e meio impaciente), ele pintou um desenho da tarefa também, meio de má vontade, e correu deitar no sofá da sala.

Quando eu vejo, ele está chorando.

Sento do lado dele e pergunto: "Por que você tá chorando, meu amor?..."

"Porque eu não consigo fazer... Porque você ficou brava comigo..."

Meu coração ficou pequenininho.

Sentei o menino no meu colo e disse: "Dani, mamãe não ficou brava contigo; mamãe só estava te ajudando na tarefa... E você consegue sim; você consegue tudo o que você quiser! O desenho que você pintou ficou LINDO!!! E olha, mamãe vai estar sempre pertinho pra te ajudar, tá bem?"

Ele se animou, arregalou os olhinhos quando disse que o desenho tava lindo e deu um sorriso.

Aí eu sugeri vermos um desenho, e é o que ele adora.

Quando sentei pra escolher o canal, ele se sentou do meu lado, me abraçou e disse: "Você é minha mamãe!"

Aff, morri!!! Tudo, tudo , TUDO vale a pena; todo o nervoso, a impaciência, o repetir várias vezes a mesma coisa, tudo vale a pena, só por esse abraço e essa frase que saiu de um coração tão sincero!...

Mil vezes agradeço a Deus por ter feito da minha vida o que ele quis, e não o que egoísmo queria!...

Beatriz

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Passeios no Rio de Janeiro

Quando vi as dicas da Bia para sair com os pimpolhos em SP, fiquei com vontade de fazer o mesmo com dicas de passeios para pimpolhos no Rio de Janeiro. Ficou meio grande (enorme eu diria), me perdoem.... Mas é bom para matar as saudades... Então vamos lá:

Baixo Bebê - Bom, para o carioca não há nada melhor do que um bom dia de sol para pegar uma praia e essa cultura começa muito cedo mesmo, por isso um dos locais mais legais para levar seu bebê para tomar sol é no Baixo Bebê, que fica na altura da Rua Venâncio Flores, no Leblon. Lá há uma boa infra-estrutura para as mamães e seus bebês, com quiosques, brinquedos, fraldário entre outras coisas. Tem sempre alguma coisa acontecendo por lá. Passe pelo site http://www.baixobebeleblon.com.br/

Jardim Botânico - É um local tranqüilo e bonito para passear com crianças de todas as idades, desde o bebê de colo até o seu filho mais velho. Se estiver com pouco tempo, vá direto ao parquinho infantil, onde se encontram brinquedos, tanque de areia, labirinto, um quiosque bem servido, área para piquenique e banheiros. Para um programa mais longo, as brincadeiras começam no largo das tartarugas, tem várias se refestelando ao sol, passando pelo Lago Frei Leandro, o Chafariz, Jardim Japonês, etc.
É bom lembrar que lá é uma área cheia de plantas, lagos, etc e ter na bolsa de mão um repelente de insetos, protetor solar e uma muda completa de roupas para os filhotes é uma ótima idéia. Ah! Não pode andar de bicicleta dentro do Jardim Botânico.
Visitação Guiada a pé - Se quiser uma visita mais completa, agendar com o Centro de Visitantes pelo telefone (21) 3874-1808 / 3874-1214. As visitações ocorrem no período de segunda a sexta-feira, entre 9h às 15h30 e podem ser feitas em português, inglês e espanhol. Para uma visitação sem prévio agendamento será necessário verificar a disponibilidade no local (Centro de Visitantes) no momento da visita. Não há custo adicional para esse serviço. A duração da visita guiada é de aproximadamente 90 minutos.
Visitação Guiada em carros elétricos - O percurso pela trilha histórica tem a duração de 40 minutos e é oferecido ao público de segunda a domingo nos seguintes horários: de manhã: 9h, 10h e 11h, na parte da tarde: 13h, 14h, 15h e 16h e tem capacidade para 07 pessoas. O agendamento é feito antes (somente no local) no Centro de Visitantes obedecendo as seguintes prioridades: Maiores de 60 anos , Portadores de necessidades especiais com 01 acompanhante e gestantes.
Obs: Por orientação técnica, em dias de chuva, o carro elétrico não pode circular. Não há custo adicional para esse serviço. (Grátis para crianças até 7 anos e adultos acima de 60 anos). Mais informação no site http://www.jbrj.gov.br/institu.htm
Lagoa Rodrigo de Freitas - Com 9,5 quilômetros de contorno, a Lagoa conta com ciclovia, pista de cooper, playground, quadras esportivas e um pequeno centro gastronômico distribuído por quiosques que oferecem todo o tipo de comida. As áreas mais freqüentadas são: o Parque dos Patins, o Parque das Táboas, e o Corte de Cantagalo.
Para se divertir com a criançada você pode alugar pedalinho, triciclo, quadriciclo, miniveículos a bateria, além de patins e bicicletas. Mas não se esqueça do filtro solar!!! Pode-se ainda comer pipocas, milho verde, picolé e tomar uma água de coco com aquela vista deslumbrante a sua volta. Levar a sua bicicleta e passear com seus filhos maiores a beira da lagoa pode ser muito divertido e para os pequeninos vale levar um baldinho. Mas lembre-se, leve pouca coisa para não ter que carregar peso demais já que lá você pode até tomar uma água de coco sentada em uma cadeira de praia com direito a sombra, jornal do dia e até lugar com briqnuedos para seus filhos se divertirem enquanto descansa.
Corcovado - O Corcovado fica no Parque Nacional da Tijuca. É um mirante de onde é possível ver quase toda a cidade e onde se encontra um dos mais belos cartões postais do Rio, o Cristo Redentor. No local há lanchonetes e lojas de lembrancinhas. Já existe escada rolante e iluminação noturna. Você pode ainda fazer a subida por trem, carro ou ônibus. As crianças amam o trenzinho que durante o percurso, se tiverem sorte, podem ver miquinhos fazendo acrobacias entre as árvores.
A vista, lá de cima, é deslumbrante e vale a pena ficar procurando os lugares conhecidos, mas todo cuidado é pouco com as muretas, principalmente, com as crianças. Verifique preços e horários de funcionamento no site http://www.corcovado.org.br/ ou pelos telefones :(21) 2558-1329 (Estrada de Ferro do Corcovado) (21) 2492-2252 (Parque Nacional da Tijuca)
Pão de Açúcar - Um dos cartões postais mais visitados do Rio é o Pão de Açúcar e lá você tem uma visão de 360º da Cidade, que é maravilhosa!!! O percurso é feito em 6 minutos e ocorre em duas etapas.
Na primeira o bondinho envidraçado leva você até o Morro da Urca (220m). Lá já tem uma vista deslumbrante e oferece, além da vista, restaurante, bares, lanchonete, loja de souvenirs e anfiteatro com arquibancadas para 700 pessoas. Do mirante, pode-se avistar a Baía de Guanabara e a Enseada de Botafogo. Um segundo teleférico leva até o Pão de Açúcar (396m), da onde se podem ver diversas praias do Rio e da cidade vizinha, Niterói. As crianças, mesmo as pequenas, com 2 anos gostam. Pelo menos a minha AMOU. Mas é bom lembrar que mãos dadas aos pequenos é mais do que um ato de carinho, é segurança pura.
Maracanã - Aqui já é um passeio para os meninos e/ou meninas maiores, a partir de 7 anos e que gostam de futebol. O Maracanã é um dos locais mais procurados por turistas brasileiros e estrangeiros. A visita guiada leva os turistas às cadeiras especiais, ao vestiário e ao hall da fama (onde jogadores famosos deixaram as marcas de seus pés). O Museu do Futebol, recém inaugurado, agora mais alegre e lúdico, compõe a história do estádio. Guarda fotos da construção, a memória dos clubes, as regras do jogo, bolas e uniformes de um tempo que não pode se apagar da memória. Acesso elo portão 13. Vale a pena. O estádio fica na Rua Prof. Eurico Rabelo, s/nº. Tel.: (21)2568-9962 e (21)2299-2942 Preço(s): R$ 12,00. Mais detalhes no site http://www.suderj.rj.gov.br/
Fazendinha / Estação Natureza - A Fazendinha abre para visitação familiar aos sábados, domingos e feriados das 10:00 às 17:00 horas. Nas férias de Julho e Janeiro, de Quarta a Domingo das 10:00 às 17:00.
As principais atividades da Fazendinha oferecidas nos finais de semana são:

Ordenha da Vaca, passeio a cavalo, passeio de charrete, poder alimentar e tocar nos animais, corrida de tartaruga, oficina de culinária, arvorismo, pescaria, touro mecânico, banho no porco, corrida de hamster, recreação dirigida, oficinas esporádicas como tosa de ovelha, argila e muito mais.

Os serviços oferecidos são: lanchonete, restaurante com almoço self service, estacionamento e lojinha de brinquedos educativos. Lá eles têm uma equipe de monitores especializados que tornam seu passeio mais divertido, informativo e seguro. Você pode também optar pelo aluguel de monitor, um novo serviço da casa, com uma taxa de R$70,00 (verificar se ainda é esse preço) o monitor fica exclusivo para sua família ou grupo, sendo necessário fazer a reserva com um dia de antecedência pelo telefone. Endereço: Estrada dos Bandeirantes, 26.645Tel.: (21) 2428-3288 Horário: Sáb., dom. e feriados, das 10 às 17h
http://www.estacaonatureza.com.br/sitehome.htm


Jardim Zoológico - Com animais de várias espécies, o Jardim Zoológico oferece acompanhamento de grupos em roteiro pré-estabelecido, que fala sobre a fauna existente no Zôo, em especial a brasileira. Para participar é necessário agendamento por telefone, a partir do dia quinze do mês anterior ao que se pretende visitar. O grupo não pode exceder trinta alunos com dois acompanhantes. Crianças de cinco a oito anos podem fazer o roteiro Mini Fazenda. E as de nove anos em diante o Fauna Silvestre. Mas você pode fazer o passeio sozinha com seu filho se preferir.
Endereço: Parque da Quinta da Boa Vista, s/n° - São Cristóvão.Tel.: (21) 3878-4200 Horário: Terça a domingo, 9:00 às 16:30 Preço: R$ 6,00
Dica: Estudante e criança até 12 anos pagam meia. Gratuidade para maiores de 60 anos; crianças de até 1 metro e deficientes físicos com até 02 (dois) acompanhantes. O estacionamento é pago. http://www.rio.rj.gov.br/riozoo/

Parque Lage - É um verdadeiro convite ao passeio em família. Localizado entre as encostas do Morro do Corcovado e a rua Jardim Botânico, o espaço é apropriado para piqueniques e brincadeiras ao ar livre. Lá, os jardins em formas geométricas e as pequenas grutas espalhadas pela área verde garantem a diversão das crianças. As trilhas levam os visitantes a recantos com muita vegetação e possibilitam caminhadas ecológicas que incluem até um atalho para o Cristo Redentor. Quem estiver atento, poderá inclusive desfrutar da companhia dos micos que transitam pelas árvores do parque. Vale levar a criançada e seus amigos para um piquenique. Mas não se esqueça do repelente e filtro solar. E brinquedos, como bola, por exemplo. Tem estacionamento.
Endereço: Rua Jardim Botânico, 414 Tel.: (21) 2538-1879 e (21) 2538-1091
Funciona diariamente, das 7h às 18h http://www.eavparquelage.org.br/
Casa de Rui Barbosa - No coração de Botafogo reina uma casa com jardins, lagos, carpas, micos e muitas outras coisas para as crianças se deleitarem. O local, extremamente bucólico, tem ainda museu, biblioteca e espaço suficiente para crianças de 0 8 anos se divertirem. O local fica cheio de babás, mamães e vovós tranqüilas com seus fofos, pois eles podem correr à vontade sem o perigo de saírem para a Rua São Clemente. Os guardas, nos portões, ficam atentos a tudo.
O que mais minha filha sente falta do Rio é a casa do Rui, como é chamada pelos pequenos do bairro.
Local: Rua São Clemente, 134, próximo à estação Botafogo do Metrô
Museu da Casa de Rui Barbosa : (21)3289-4663
Biblioteca Infanto-Juvenil Maria Mazzetti : (21) 3289-4680
Maiores informações no site http://www.casaruibarbosa.gov.br/

O Rio tem lugares incríveis no centro da cidade onde acontecem todos os finais de semana algumas coisas para a criançada. Se estiver na cidade, não deixe de ver no jornal a programação dos seguintes locais:
Centro Cultural do Banco do BrasilSessão Criança - Sáb e Dom As senhas são numeradas e distribuídas a partir das 13h30 Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro Tel.: 3808-2020 http://www.bb.com.br/culturaCentro Cultural LightTels: 2211-4515 (informações para shows) e 2211-4420 (agendamento para peça).Endereço: Av. Marechal Floriano, 168 – Centro Horário: Seg-Sex, 16h Entrada Franca Horário: Sáb-Dom, 10-17hFundação PlanetárioEndereço: Fundação Planetário - Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100 - GáveaTel.: (21) 3523-4040 / 2274-0096Horário: Seg - Sex, 13h às 17h http://www.rio.rj.gov.br/planetarioInstituto Moreira SalesTodos os sábados às 17h Entrada gratuitaAs senhas são distribuídas a partir das 16hEndereço: Rua Marquês de São Vicente, 476 – Gávea Tel.: (21)3284 7400 Museu da VidaAs crianças maiores podem conhecer o castelo mourisco, andar no trenzinho da ciência, visitar o Espaço da Biodescoberta e participar de atividades culturais. O local é super bonito mas um tanto quanto perigoso já que fica entre duas favelas rivais.Endereço: Fiocruz, Av. Brasil, 4365 - ManguinhosTel.: 2590-6747 Horário: Ter-Sex, 9h às 16h30 (visitas agendadas). Sáb e dom, 10h às 16h Barra Bowling
Para quem tem filhos adolescentes é a melhor alternativa de diversão garantida. É um centro de lazer e diversão, com bar, restaurante e 20 pistas de boliche, com contagem computadorizada e 15 equipamentos entre jogos eletrônicos e simuladores. Enquanto seus filhos jogam você faz umas comprinhas no shopping.
Endereço: BarraShopping - Av. das Américas, 4.666 - Barra da Tijuca
Tel.: (21) 2431-9566 Horário: Seg, 14-2h Ter-Qui, 10-2h Sex-Sáb, 10-4h Dom, 10-2h

Para finalizar, não poderia deixar de falar de duas coisas que simplesmente amo naquela cidade; a árvore de natal da Lagoa e a parada iluminada de natal.
Patrocinada pela Bradesco Seguros e Previdência e com o apoio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, a árvore de Natal da Bradesco Seguros e Previdência, é a maior árvore de Natal flutuante do mundo, segundo o Guiness Book of Records, que desde 1996 enfeita a Lagoa Rodrigo de Freitas, e chega esse ano a sua 13ª edição consecutiva.
O evento de inauguração que já se tornou tradição nas festas de fim de ano vai acontecer no dia 29 de novembro, no Parque do Cantagalo, na Lagoa Rodrigo de Freitas e fica até o dia 06 de janeiro de 2009.
Além da beleza que é a árvore em si, há também, na inauguração da árvore shows com cantores da MPB acompanhados pela Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), e pelo Coral da Fundação Bradesco. Se quiser maiores informações, dê uma olhada no site: www.bradescoseguros.com.br
Também, deslumbrante é a parada iluminada que é composta por alegorias divididas entre carros alegóricos, tripés gigantes, bonecos articulados e 400 pessoas que desfilam, representando diversos brinquedos e personagens do universo mágico do Natal e das histórias infantis.O espetáculo integra linguagens artísticas como teatro, dança, circo, música e iluminação.Local: Praia de Copacabana - Av. Atlântica, altura do Posto Seis - Copacabana Data: 20/12/2008
Esses são eventos para crianças de todas as idades e seus papais, mamães, vovós, vovôs, etc...

terça-feira, 25 de novembro de 2008

A força do incentivo


Olá, para contrabalançar o post/artigo da semana passada (Criando um monstro) eu publico este sobre os sim's, o incentivo, apoio, carinho. Créditos também no final. Boa semana todos, Ju Cajado


A força do incentivo


Não pode. Não deve. Não grite. Não mexa. Não faça! No dia-a-dia, e é nele que formamos o nosso pequeno para o mundo, prestamos muito mais atenção naquilo que não se deve fazer e deixamos de aprovar, de incentivar, de reconhecer as conquistas e os acertos das crianças. Elas também precisam disso. Afinal, esse tipo de reconhecimento faz meninos e meninas se sentirem seguros e aceitos, sejam pelos pais, pela escola ou pelos amigos.A palavra positiva tem uma força infinitamente maior do que a negativa. Por meio dela, é mais fácil e leve fazer a criança, sobretudo aquela que é mais agitada, compreender seus limites, assimilar o certo e o errado. Uma hora difícil de conflito e agressividade pode ser evitada se nos outros momentos tentarmos reforçar sua auto-estima.Se não der para prevenir uma crise, nada de arrancar os cabelos e perder o controle diante de seu filho, mesmo que a irritação e o cansaço deixem você com aquela vontade de estourar. Isso porque o pequeno vai entender que ele deve adotar esse tipo de atitude quando se sentir assim. É preciso ter em mente que muitas vezes a criança se comporta mal porque, como nós, está cansada de não se fazer entender, de só se sentir reprovada, de não perceber suas qualidades sendo reconhecidas.Que lindo! Adorei! Que máximo! Fez isso sozinho! Que desenho bacana! Vamos brincar? Te adoro! Tente usar essas frases com seu filho. Se elas forem empregadas na hora certa, o “não” será reforçado quando você precisar dizê-lo. Escutei outro dia uma criança falando para a mãe que a amava, mas não gostava dela o tempo todo. Gostava, sim, muito dela quando lhe dava biscoitos. Por trás dessa gracinha, está nada mais, nada menos do que um exemplo de amor fortificado, aquele que permite o não gostar porque tem certeza do amar. E é exatamente isso que fazemos quando abraçamos, aplaudimos e estimulamos os pequenos. Dessa forma, é possível repreendê-los quando for necessário, estabelecendo limites e educando de um jeito melhor.


* Luciana Bertolucci Belliboni é pedagoga de São Paulo.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Ombro Amigo

Meu filho tem sete anos. É filho único, de pais separados. Mora comigo, graças a Deus!
Sou eu que acordo ele todos os dias para ir à Capoeira (que ele ama) e à Natação (que ele tolera). Ele não gosta de acordar cedo. Antes das nove, é sempre um problema (eu não posso reclamar, pois esse biorritmo é o meu... fazer o quê? Lembrar todos os dias de como a minha mãe me agüentou. E agüentar o mau humor dele). Continuando: sou eu que digo para escovar os dentes, não se distrair porque tá na hora de sair e não de desenhar, colocar a roupa, a meia, o tênis, tomar banho, almoçar, fazer o dever, desligar o playstation, sair do computador, trocar de canal porque esse programa não é de criança, falar mais baixo, não ficar pulando porque a empregada tá dormindo no andar de baixo e já é tarde, aliás, já passou da hora de dormir e, não, pela última vez, não pode dormir na minha cama, você tem a sua...
Claro, com as devidas diferenças e exceções, esse papel é sempre o nosso, de mães. Mas só que aí, tem um dia que você para e pensa: puxa vida, será que ninguém vai me ajudar a fazer esse papel chato? Porque é chato mesmo, quem não acha? A parte boa é enorme, nem dá pra reduzir com palavras e se for tentar, o texto não termina mais: abraço, beijo, carinho, cantar pra dormir, passeio, sobremesa bem doce, jogo, bola, piscina, sorvete fora de hora, o maior amor do mundo! Tudo de bom que os filhos trazem pra nossa vida...
Mas essa parte chata desgasta demais. E voltando à pergunta: alguém pode ajudar? Avô e avó não podem ser para isso (são para a parte boa...e quando você desabafa, sempre dizem: “tem paciência, filha, ele ainda é tão pequenininho”. Estão certos.). Pai já não ajuda muito quando mora na mesma casa (um brinde e aplausos para as honrosas exceções!), imagina quando não vê todos os dias e, quando vê, nunca é na hora da escola, na hora de dormir quando tem que acordar cedo no dia seguinte, na hora de fazer dever, de tomar banho rápido porque tá atrasado...(além do mais, acho que os pais são naturalmente mais zen do que nós quando se trata de horários, higiene e educação).
Nas horas em que, cansada de repetir dez vezes por dia as mesmas frases, me acho uma coitada, com uma responsabilidade solitária e enorme, não tem nada melhor do que buscar o apoio das amigas e da minha irmã. Como é bom ligar para elas, que estão no mesmo barco (são mães: casadas, solteiras ou separadas, não importa...) e falar desse desespero... dizer: “não agüento mais! O Rodrigo não me ouve, só atende na milésima vez, quando eu dou um grito ou ameaço com castigo!” A resposta, do outro lado da linha, sempre me devolve a consciência de estar num grupo: elas me contam sobre o último ataque da Nanda, as teimosias do Dudu, as brigas da Carol com a Bel, as desobediências do Pedro e do João, me dizem que eles fazem igualzinho ao Rodrigo e que elas também berram e perdem a paciência muitas vezes, e que o pai não ajuda em quase nada nessa parte...
Não é que eu fique me sentindo bem porque os outros também têm problemas. Mas essa “rede de compreensão” afasta a solidão... esta certeza de que estamos todas no mesmo barco faz toda a diferença. Cada uma conta uma experiência, dá uma sugestão, faz uma recomendação, diz como aprendeu... e, como na minha “rede” só caem mulheres inteligentes, descoladas, modernas e as melhores mães que conheço (depois da minha, é claro!), quando desligo o telefone, depois de ouvi-las, de rir e chorar com elas, renovo meu fôlego e começo tudo de novo... com mais calma, mais paciência, me sentindo reconfortada. E consciente de que a missão “fazer do meu filho um homem de bem” é mesmo só minha. Mas sabendo que ao meu lado tem gente trabalhando nas mesmas missões, com o mesmo empenho e cansaço, fazendo o melhor, o possível e o impossível. Superando todos os obstáculos com amor. O maior amor que há nessa vida...
Luciane

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

ANTES E DEPOIS DE SER MÃE

A maternidade me ensinou muitas coisas......Muitas mesmo!!

Algumas delas, a gente consegue imaginar antes de ser Mãe, como por exemplo, um amor incondicional que nasce e que você faz tudo e qualquer coisa por aquele pessoinha que logo passa a ocupar um lugar gigantesco no seu coração.

Agora, outras coisas, só aprendemos mesmo depois que somos Mães, não adianta ninguem falar. Só vivendo pra saber.

A primeira dessas coisas todas é que a teoria e a prática são MUITO diferentes.
Antes de sermos mães, temos 500 mil teorias a respeito de filhos e depois que eles nascem, tudo muda.
Uma coisa que eu mudei mesmo foi sobre filhos dormirem na cama dos pais. Sempre disse que meus filhos dormiriam na cama deles desde o primeiro dia. E assim fiz mesmo com a Maria Luiza. 98% das noites, ela dorme no bercinho dela, quietinha e sossegada. Nos outros 2% das noites, ela acorda de madrugada, assustada, ou chorando....Gente, eu estou tão morta de cansaço a qualquer hora dessa madrugada, que não penso nem um segundo: carrego ela pra minha cama e em menos de 2 segundos, ela está dormindo entre a gente, feliz da vida. Nós é que não dormimos bem porque ela vira, chuta, soca, faz tudo enquanto dorme!!! Mas ainda prefiro ficar levando chute na cara do que tentar fazê-la dormir de madrugada......

Uma outra coisa que aprendi com a maternidade e que hoje digo isso pra todo mundo é: cada mãe sabe o melhor para o seu filho.
Quando nascem nossos filhos, o que não falta na vida da gente é palpite e gente querendo dar opinião sobre TUDO! Quando é recém nascido e chora, umas dizem que é cólica, outras dizem que é fome, mandam vc parar de dar o peito porque não tem leite, que é o que vc tá comendo que tá fazendo mal pro bebê.....E fora os que dizem que estão com frio, estão com calor, todas essas coisas.
Claro que a opinião dos mais velhos e mais experientes é sempre bem vinda. Mas gente, cada criança é diferente da outra!!!!!! Nenhuma é igual mesmo!! E muitas vezes o que serve para o meu filho, não serve pro do vizinho, e vice versa. Por isso, hoje não critico mais nenhuma Mãe. Tenho certeza de que ela está fazendo o melhor pro filho dela.

Terceira coisa: como disse a Liliane num post anterior, não pense que seu filho não vai dar escândalo e não pense que aquela criança que tá dando escândalo no shopping´não recebe educação dos pais. Muitas vezes recebem sim e MUITA, mas criança é um ser independente, que muitas vezes têm reações que não esperávamos e existem mil fases da criança que elas ficam mesmo "mais rebeldes"

A maternidade nos ensina muitas coisas mesmo, passamos por uma série de mudanças, aprendemos muitas coisas, e outro dia volto com mais algumas coisas que mudaram em mim depois que eu fui mãe.

Bia

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Criando um monstro


Olás! Recebi esse texto em dois e-mails (créditos no final) e acho que tem a ver com o tema do nosso blog, ele é muito interessante. Deixo pra escrever palavras minhas na semana que vem. Bjo a todos, Ju Cajado


Criando um monstro
O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por… Nada?Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social l? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes? O rapaz deu a resposta: "ela não quis falar comigo". A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda. Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida. Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal sequestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça. O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ). Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros. Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal. Os pais dizem, "não posso traumatizar meu filho". E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você. Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar na escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não, com isto você não vai brincar.. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque. Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante. Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege, ensina e prepara. Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias. (texto de Karina dos Santos Cabral publicado em seu blog http://blog.mafaldacrescida.com.br/ )

domingo, 16 de novembro de 2008

GARANTINDO O LEITINHO DAS CRIANÇAS


*Sexta-feira a noite, minha avó liga pra minha mãe:
"Ô Cé; deu na televisão que o Carrefour vai fazer promoção do leite amanhã; vai tá R$ 0.98. Compra uma caixa de desnatado pra mim e duas do normal pro Rique?"(Cé, no caso, é minha mãe; Rique é meu sobrinho filho da Tatchiiiiii.)
Daí vem minha mãe e diz que o leite vai custar noventa e oito centavos na promoção do Carrefour amanhã.
Beleeeeeza, o leite que comprei na promoção do Extra dois meses atrás já foi-se; tava mesmo esperando um ofertão.Combinamos então, eu e a Cé, de irmos ao Carrefour depois que ela chegasse do rádio.(Oi?, vamos fazer um jabá sim? Minha mãe tem um programa na Rádio Betel FM, www.jesusemprimeirolugar.com.br, todo sábado das nove às dez da manhã).
Dez e quinze, eu e Gomes a postos, com os pitocos.Vamos ao mercado.Chegando lá, muita gente já saindo com caixas de leite. Hum. No corredor do leite, "O" furdunço. Também né, vamos combinar; 0.98 centavos né? Tinha uma plaquinha lá dizendo "uma caixa por compra".
Rá; cê jura que eu saí de casa pra comprar duas caixas (com 12)? Valeu mano; catei 3 e botei no carrinho; Gomes fez o mesmo, minha mãe também.Começamos a traçar estratégias pra passar esse carregamento nos caixas:
"Você passa uma e me espera lá fora, daí eu passo outra e a gente vai revezando, etc etc etc", e fomos indo. Minha mãe já foi passando na frente; e depois ela nos relatou o seguinte:
"Eu tava na fila quando a moça do caixa disse que seria uma caixa por cliente, mas de marcas diferentes. Fui lá, troquei uma caixa e larguei outra. Depois poderia levar uma de cada marca e uma de leite desnatado, niqui eu fui lá de novo e peguei de volta a caixa de desnatado. Enfim, um vai e volta. Cada hora o pessoal falava uma coisa."(Detalhe: as marcas em promoção eram as genéricas, também apelidadas pelo meu irmão de "leite Paraguaçu Tetéia". Tudo que não é Parmalat, Elegê ou Batavo, pra ele é Paraguaçu Tetéia.)
Bem , ela conseguiu. Assim que ela passou, eu liguei pra ela pra mór dela passar mais duas caixas minhas. Lá foi a pobre voltar pro mercado, catar mais duas caixas e voltar pra fila. Nisso eu já tinha pego duas caixas, de marcas diferentes, e tava já na fila. Dali um tempinho, a caixa fala:
"Olha sóam, só vou passar uma caixa por compra.", e eu "De marca diferente?", e ela "Não, mas pode ser uma de integral e uma de desnatado."Ai cacetinhos com asinhas cravejadas de esmeraldas, já pensei "vou rolar no chão com a caixa, mas passo meus leites, rã se passo!", e já tava pensando num barraco básico que ia armar no mercado, meus sais.
Bem, o rapaz que tava na minha frente esperava pelo pai, que me chega com 2 caixas de desnatado. Adivinha? É isso mesmo, trocamos uma de integral por uma de desnatado e ficamos de devolver tão logo passasse no caixa. (Pense, tudo isso pra comprar leite.)Gomes também estava em outra fila, também na dúvida 'passa ou não passa duas caixas?
'Passei as caixas, desfizemos a troca, eu o senhorzinho da frente, e fui esperar o Gomes na outra fila.
Lembre, o mercado lotado, eu, Gomes, Dani, Tutu (que a essa altura sonecava que ele não é bobo) e minha mãe.Faltando duas pessoas pra passar na frente dele ele me diz "Dani quer fazer cocô".STOP for a moment: Uma das coisas que mamães e papais devem saber é que seus pimpolhos risonhos e graciosos, sim, seus pitocos mimosos, vão querer fazer suas necessidades nos lugares e horários mais impróprios.No caso do Dani, tadim, ele tá com uma leve diarréia; teve momentos de rei na madrugada, enfim.E daí que, nesse momento do mercado, ele quis fazer cocô.GO AGAIN!
Deixei Tutu no colo da minha mãe (que será canonizada dentro em breve), e fui rapidim com Dani pro banheiro; que sempre é do outro lado do mercado.Chegando lá, o bichinho num guentô, manjas; sujou cueca e short.Eu no celular:"Jal, Dani sujou a roupa toda; que que eu faço???"
Gomes:"Vou lá pegar um short e uma cueca; eu passo no caixa e levo aí."Relatou-me minha mãe mais tarde que o coitado saiu que nem um azougue mercado afora pra pegar as roupinhas pro Dani.Ok, Dani termina a obra e ficamos lá no banheiro; ele de camiseta do Homem Aranha e um sorrisinho e eu devidamente vestida, claro, sou mulher de respeito.Dali uns 15 minutos chega minha mãe, correndinha, trazendo a roupa pro menino vestir numa mão e Artur com cara de maroto na outra, que ele já tinha bem acordado.
Detalhe: na correria pro banheiro o Dani perdeu um pé do chinelim, que não foi encontrado.Bom, menino vestido, leite comprado, apupos mil, uma hora e quinze depois nos sentimos contentes e fomos pra casa, na certeza de ter cumprido a missão: garantir o sagrado leitim das crianças.Ah, te contei que comprei meia dúzia de caixas (com 12 cada)? Então. Cê jura que eu ia passar um perrengue desse pra comprar 12 caixinhas de Paraguaçu Tetéia né?

(post reproduzido mo meu blog)
Beatriz

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

PASSEIOS COM CRIANÇAS EM SÃO PAULO

Duas coisas que adoro fazer com a minha filha, além de MUITAS outras, é viajar e passear com ela. Na verdade, não é que gosto só com ela, eu e o Gustavo gostamos de passear e viajar sempre! Acho que a gente acaba criando nossos filhos pelo nosso estilo de vida, e não poderia ser diferente.

Uma vez o pediatra da Maria Luiza me disse isso: que claro, com todas as restrições que uma criança pressupõe, eu deveria adaptá-la à nossa vida. E é isso mesmo que procuramos fazer. Não deixamos de sair para restaurantes, que é uma coisa que gostamos bastante, não deixamos de fazer outros programas que também gostamos. Mas por exemplo Cinema, não vamos desde a gravidez!!!!!! Claro que a vida da gente muda muito e temos que nos adaptar a todas essas mudanças e tentar fazer com que os programas que antes gostamos sejam mantidos também.

Por exemplo: se é um casal que adora praia, mas que não leva o filho à praia desde pequeno (veja bem, ninguém tá falando em levar um bebê de 1 mês à praia e ficar lá a manhã toda...), é bastante provável que a criança não vá gostar tanto assim de praia....Além do que vocês vão se privar de um programa que gostam muito e poderiam compartilhar com seus filhos.
Vou dar algumas dicas de passeios que já fiz com a Maria Luiza (ela tem um ano e meio) aqui em São Paulo, e alguns que acho que são bacanas e pretendo ir, e assim, podemos trocar experiências e aprender novos lugares.

Peço às Mamães que moram em outras cidades, ou mesmo aqui em São aulo, que também escrevam posts com essas dicas de passeios. E mais, quem puder dizer se tal restaurante tem tais facilidades, isso ou aquilo também é bacana......

· Fazendinhas – Taí um programa que eu, Gustavo e Maria Luiza adoramos e vamos com frequência. Já conheci as duas primeiras aí de baixo e ainda estou para conhecer as outras três. São ótimas, tem um monte de bichos, as crianças podem alimentá-los, andar soltas, correr, brincar e ter contato com a natureza. As três primeiras ficam perto de cotia, e a última, fica aqui bem no meio da cidade de São paulo, perto do Aeroporto de Congonhas.
www.ciadosbichos.com.br/
http://www.petzoo.com.br/
www.bichomanianet.com.br/
http://www.estacaonatureza.com.br/
· Parques de Diversão – Vou fazer os comentários um por um:

Parque da Mônica: na minha opinião é um parque para crianças com idade entre 3 e 7 anos, mas a Maria Luiza com 1 a no e pouquinho já se diverte em alguns brinquedos: carrossel, piscina de bolinhas, algumas gangorras, casinhas, etc. Tem também um teatrinho da turma da Mônica de 20 minutos que é bem bacana também. www.parquemonica.com.br/

Parque da Xuxa: Esse é um parque para crianzas um pouquinho mais velhas….Tipo de 4 a 10 anos ou um pouquinho mais. Mas a Maria Luiza também aproveitou alguns brinquedos…Para quem vê os DVD’s da Xuxa (que não foi o nosso caso), tem também os personagens que ficam andando por lá, tirando foto, estilo Mickey na Disney. Mas a gente não conhecia nenhum deles…. www.omundodaxuxa.com.br/

Hopi-Hari: Já fui uma vez sem filhos. É o melhor parque de diversão do Brasil atualmente, mas é um parque para programa de dia inteiro.....Além de não ter MUITOS brinquedos, não sei se é uma boa ir com crianças muito pequenas pelo cansaço. Acho que a partir de uns 2 anos e pouco já dá pra tentar. Vou com a Maria Luiza no ano que vem. www.hopihari.com.br/

Playcenter: Também só fui sem filos. Prefiro nem opinar porque além de ser um parque para crianzas pequenas, acho que está meio decadente….Diminuiu muito de tamanho. Como faz muito tempo que não vou, vou esperar alguém para opinar http://www.playcenter.com.br/

· Outros:

Zoológico: Já fui com a Maria Luiza e foi muito legal. Ela gostou bastante de ver os animais, mesmo ainda sendo bem pequena. Achei um programa bacana, que agrada a todos. www.zoologico.sp.gov.br/

Zôo Safari: Esse é o antigo Simba Safari, aquele “zoológico” que os bichos ficam soltos e a gente vai andando dentro do carro. Achei legal, a gente pode inclusive alimentar aguns animais, mas preferi o Zoológico normal….Mas vale o passeio para variar www.zoologico.sp.gov.br/zoosafari/

Aquário de São Paulo: é legal, gostei, mas esperava que tivesse mais coisas.... Mas foi um passeio legal. Agora vou tentar ir um dia no do Guarujá, que parece que está muito bacana.
www.aquariodesaopaulo.com.br/
www.aquarioguaruja.com.br/

Parques: Vamos muito em uma praça perto da minha casa chamada Vinicius de Moraes e ao Paque Villa Lobos também. Mas aqui em São Paulo têm um monte deles, o Ibirapuera é lindo, tem o da aclimação, tem vários mesmo! Dizem que o da Água Branca é muito bacana, que Têm animais e mais um monte de coisas para fazer. Ainda não conheço....Mas os parques são sempre muito boas opções com crianças.

Shoppings: É o prgrama favorito dos paulistas, né? Mas com criança é sempre bom dar uma voltinha, ver as novidades das lojas de brinquedos, Maria Luiza gosta de ver os livrinhos nas livrarias, alguns parques têm áreas com carrossel e outros brinquedos (Morumbi e Market Place têm), e é um lugar que não faz frio, nem chuva, nem muito calor, nada disso. É um programa que fazemos com certa frequência, mas prefiro alguma coisa ao ar livre.

Voltarei depois com mais dicas e dicas de restaurantes

Beijos,

Bia

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Antes e Depois da Maternidade

Hoje quero falar sobre o antes e depois da maternidade. Não sei se a natureza nos dá uma dose extra de paciência depois que nossos pimpolhos estão conosco ou mudamos o foco e enxergamos algumas situações de outras maneiras ou se são as duas opções acima.
É engraçado que quando não temos filhos muitas situações são tão surreais e absurdas (principalmente crianças gritando em algum lugar público ou chorando e esperneando por um brinquedo que não ganhou) que geralmente balançamos a cabeça e pensamos: Nossa! Que criança mais mal educada! Será que esses pais não conseguem educá-la?

Ainda não tenho a resposta, pois além de ser uma pergunta difícil de responder eu sou mãe há apenas 4 anos e nem posso afirmar que minha filha não fará isso, mas nesses 4 anos Júlia nunca fez ! É claro que como qualquer criança ela faz pirraça, chora, esperneia mas sabe que tenho pavor de escândalo na rua e sempre que há uma criança fazendo isso mostro para ela como a criança, que normalmente é tão fofa, fica tão feia.

Acredito que o “segredo”, se é que posso chamar assim, se é que existe um ou se existe uma receita (ainda não encontrei e olha que converso com muitas mães, mas comigo isso funciona bem) é conversar muito e explicar o que é legal do que não é legal para ela da maneira que entende. Tem gente que diz que criança não entende, não adianta falar, mas pela minha pouca experiência, percebo que eles entendem TUDO e só fingem que não entendem quando o assunto não lhes interessa.

Sempre que saio com minha filha, antes, converso e explico aonde vamos e o que faremos para que ela entenda como funcionam as coisas e isso tem dado resultado. Posso ir tranqüilamente a uma loja de brinquedos, comprar um presente para um coleguinha de escola , onde ela pega tudo o que acha interessante, coloca no lugar (abraça e beija) mas sabe que não vai ganhar nada e nem por isso chora na saída por estar sem presente.

Não há modelo a ser seguido para educar os filhos a não ser o bom senso, e toda mãe tem, eu acho. O que não podemos é achar que o comportamento delas será igual ou será um comportamento modelo. Crianças são crianças, a gente nunca sabe o que vai acontecer, mas limites são muito importantes para elas saberem até onde podem ir. E olha que elas nos testam a cada instante para saber até onde agüentamos.
Por isso, mães, temos que nos manter unidas e firmes para não sermos vencidas. Um sim é muito mais fácil de ser mantido do que um não, mas, às vezes, o não é muito mais necessário do que o sim. É aí que está o problema, para nós...
Educar é muito cansativo, mas também é muito prazeroso quando vemos o bom resultado naquele toquinho de gente que nos pega como exemplo.
Beijos para vocês e paciência... muita paciência nesses momentos.

Liliane

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Leituras

Se tem uma coisa que eu queria estar fazendo mais era ler... Por que será que algumas pessoas são devoradoras de livros e outras não? Eu tenho fases mas claro que agora estou interessada em ler livros sobre bebês, criança, educação e etc...

Meu pai vive me falando de um livro e diz que eu levaria três dias pra ler!! Eu nem me imagino lendo um livro tão rápido. Desde que o Gabriel nasceu só consegui ler um livrinho fino que graças a Deus não precisei aplicar a técnica, o famoso Nana Nenê, de Eduardo Estivill e Sylvia de Béjar – Martins Fontes. Um livro para quem tem bebês/crianças problemas de insônia mas muito polêmico por se tratar de uma técnica muito radical -para alguns pais seria inconcebível seguir o livro mas cada um sabe onde seu calo aperta então...

Pois daí eu tive uma idéia, vou colocar no blog os livros que tenho ouvido falar bem e que gostaria de ler, ver se alguém faz algum comentário caso já tenha lido e deixar de meta para que eu tenha lido alguns ou todos pelo menos nos próximos meses, será que é possível?

Seguem abaixo, se tiverem outras sugestões, por favor, me mandem ok?

- Gerar e Nascer - Um Canto de Amor e Aconchego ( Acompanha CD-ROM )Berenstein, Eliezer; Chencinski, Yechiel Moises / Yechiel Moises Chencinski

- Infância, a idade sagrada – Evânia Reichert

- Como não ser uma mãe perfeita – Libby Purves – Ed. Publifolha

- A causa das crianças – Françoise Dolto

- Quando os pais precisam dos filhos – Françoise Dolto

- Livros de T. Berry Brazelton sobre Disciplina, Tirando fraldas, Sono, Alimentação entre outros

- Aprendendo a andar, aprendendo a confiar – Renate Keller-Ignácio - Ed. Associação Monte Azul

- Os livros do Içami Tiba

Pra quem tem nenê pequeno (até 3 ou 4 meses), a Maira minha amiga indica, pra acalmar choro e prolongar sono do recém nascido:

- O bebê mais feliz do pedaço – Harvey Karp – Ed. Planeta

E nessa linha também tem o Soluções para noites sem choro – Elizabeht Pantley – M.Books

Boa leitura! Beijos e boa semana,
Ju Cajado

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

AMIGA MÃE - MÃE AMIGA

O Assunto de hoje não é o mesmo de um post que escrevi anteriormente sobre minhas amigas que são mães......

O assunto de hoje é sobre ser amiga do seu filho.

Todos dizem que os seus pais são seus maiores amigos. Maiores e melhores amigos.....
Acredito sim que isso acontece. Os pais são os amigos que nos ajudam, que nos aconselham, que nos apoiam quando precisamos.....Mas acho que são duas coisas bem distintas....

Amigos são amigos, aqueles escolhidos pelos filhos, aqueles que têm a mesma idade, que têm os mesmos anseios, as mesmas dúvidas, as mesmas vontades, etc.....
Eu não quero ser essa amiga da minha filha.......Eu sou Mãe!!!
Amigas, ela vai ter várias pela vida. Mãe, ela só vai ter uma e não vou abrir mão desse meu papel importantíssimo de maneira nenhuma!!!!

Amigo não é feito para dar limites, mãe é...
Amigo não precisa educar, mãe precisa..
Mãe não precisa ficar sabendo de todos os detalhes sobre aquele menino que ela está afim, amigo precisa....
Mães precisam dizer o que é certo ou errado, amigos não precisam, podem fazer a besteira junto....
E por aí vai, cada um com seu papel.....

Isso não significa que eu não queira conversar muito com a minha filha, ter um diálogo aberto, poder falar sobre todos os assuntos que ela quiser, sobre os que eu quiser, e sobre os que eu achar necessário. Quero muito que minha filha confie em mim, que não esconda as coisas, que possa compartilhar comigo seus momentos mais importantes, suas dúvidas, todas as suas angústias, medos, etc......

Mas acima de tudo sou Mãe, a mãe que quer o melhor do mundo para ela......Tenho mil planos para ensinar, para brincar, para passear, para fazer mil coisas com ela. Mas o meu maior plano é que minha filha seja sempre, MUITO feliz, e espero poder colaborar com isso.

Espero poder ensiná-la a ser uma pessoa doce e amável, educada, gentil, que saiba curtir as boas coisas da vida com muita resposabilidade, que saiba respeitar os mais velhos, os amigos, os parentes, os trabalhadores da escola, o mendigo, a natureza, os animais e a lei.
Espero poder ensiná-la a aproveitar as boas coisas, os amigos, um dia na praia, um dia de chuva embaixo das cobertas vendo um bom filme.....

Espero poder ensiná-la os simples prazeres e os mais sofisticados, espero poder sempre dar carinho, colo e muito amor....

Amigos, também espero que ela tenha vários, que sejam realmente seus amigos, que possam compartilhar juntos momentos maravilhosos como eu compartilhei e compartilho com os meus. E espero que ela encontre pessoas tão fantásticas quanto as que eu encontrei pelo caminho.....

Então é isso.....Espero que ela tenha sim grandes amigos, mas eu não vou abrir mão do meu papel de Mãe.....Afinal, ela só tem uma.......

Bia

PS: Deixem seus comentários!!!!!!!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Here we go AGAIN

Aproveitando que estou fora de casa, me dou ao luxo de postar novamente no mesmo dia.

Um dos efeitos colaterais que tenho da maternidade é a memória que foi para as cucuias. Isso, eu estou esquecendo muito. Isso é muito grave. Não sei como vou lidar com isso em meu trabalho, na minha casa...

onde quero chegar? esqueci de assinar a postagem! aff!

mas pela história, vocês sabem quem sou.

Falando então de efeito colateral, eu ganhei uma labirintite, uma dor no peito, dor de cabeça e um cansaço interminável!

E como a Bia (da M. Luiza) falou, não sei como nossas mães, nossas avós davam conta, de tantos filhos, da casa, do marido,SEM TECNOLOGIA! Eu não estou dando conta nem de mim!!
Com muito esforço vou ao salão e à massagem. Mas o ginecologista, gastro, dermato, dentista estão ficando pra trás...

Eu hei de conseguir!


Thamara